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Semelhanças das tecnologias CAD e GIS para cartografia e geração de mapas. Softwares como CAD (Computational Advanced Design) ainda estão sendo utilizados, mas vêm perdendo espaço para a tecnologia GIS (System of Geograohical Information), que permite maior nível de representatividade e o uso de um maior número de informações. A matéria também indica a utilização de algumas soluções gratuitas. Saiba mais: https://bit.ly/33u7ItS

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O Estatuto da Terra tem como intuito adequar a estrutura agrária brasileira às necessidades do desenvolvimento econômico e social, girando em torno de duas grandes propostas: desenvolver a economia agrícola e promover a reforma agrária. A aprovação do Estatuto da Terra em 1964 esteve intimamente ligada ao período de grande insatisfação da população rural e o temor de uma grande revolta camponesa por parte do regime militar instaurado. Como soluções para a correção da estrutura agrária, a lei determina medidas de assistência e proteção à economia rural, assistência técnica, produção e distribuição de sementes e mudas, criação, venda e distribuição de reprodutores e uso de inseminação artificial, mecanização agrícola, o cooperativismo, além de introduzir um plano de reforma agrária pautada na consagração de propriedades familiares.

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Novo espaço terá capacidade para 5 mil pessoas com segurança



Na sexta-feira (27) a equipe de Fiscalização do Crea-SP realizou uma visita técnica à obra da Arena Poliesportiva de São José dos Campos. Na ocasião estiveram presentes o secretário de Gestão Habitacional e Obras da cidade, Eng. Civ. José Turano Júnior, responsável pelo convite ao Conselho para a visita, o gerente regional da 6ª Região do Crea-SP, Eng. Kledson Cézar dos Santos Turra; a chefe da UGI SJC e Região, Eng. Joana Flávia Soares Borges; o chefe da UGI Taubaté e Região, Eng. Luiz Francisco Petrus Junior, bem como os agentes fiscais Milton de Fátima Nogueira, Débora Dutra Menezes Leal e Anna Maria Di Lisi.


Localizada no entroncamento das ruas Campos Elíseos e Winston Churchill, no Jardim das Indústrias, região oeste da cidade, a arena já está em fase final de construção e, desde o início das obras, o Crea-SP tem acompanhado o projeto nas suas diversas fases de execução, por meio da equipe de agentes fiscais da Unidade do Conselho no município.


“Faltam apenas alguns ajustes para a entrega. Esse objetivo foi alcançado graças à dedicação de todos os profissionais envolvidos, bem como o acompanhamento do Crea-SP”, declarou o secretário municipal.


“A arena de esportes é uma obra de engenharia com desenvolvimento de tecnologia de ponta. Além disso, o projeto foi executado por empresa devidamente registrada no Crea-SP e profissionais habilitados, então existe a certeza de um trabalho de qualidade e que oferece segurança aos futuros usuários”, finalizou Turra.

 



Instalações modernas


Com uma área construída de aproximadamente 10.700 metros quadrados, capacidade para cinco mil espectadores e previsão para 700 vagas de veículos, a Arena Poliesportiva de São José dos Campos servirá para a prática de modalidades como futsal, handebol, basquete e vôlei, além de apresentações artísticas, competições e eventos oficiais de outros esportes como judô, taekwondo, luta olímpica, karatê e ginástica.


Com mais de mil toneladas, a cobertura metálica da arena é composta por perfis de aço e telhas termoacústicas, que vão proporcionar mais conforto e segurança ao público.



Acima: secretário José Turano Júnior (de amarelo) confere detalhes finais da obra da arena


O pavimento térreo compreende a quadra poliesportiva com camarotes de piso e cinco vestiários, além de sanitários, bebedouros, lanchonetes e bilheterias. A arquibancada está adaptada para receber pessoas com mobilidade reduzida, com acesso ao piso superior por dois elevadores, rampas e escadas. Ambientes elevados abrigam instalações para a imprensa e camarotes para autoridades e convidados.


Produzido pela CDI Comunicação e pelo Departamento de Comunicação do Crea-SP/SUPGES


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Na falta de uma escada mais alta na obra!
Qual seu comentário sobre isso?


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Objetivo é evitar exercício ilegal da profissão na área de Agronomia



Na quinta-feira, 12 de novembro, a Superintendente de Fiscalização do Crea-SP, Eng. Maria Edith do Santos, recebeu os Engenheiros Agrônomos Flávio Luiz Botaro e Fábio Brancato, representantes da Associação de Técnicos e de Empresas de Planejamento e Assistência Técnica Rural do Estado de São Paulo (APAESP),  para discutir as ações a serem tomadas pela   fiscalização na intenção de coibir o exercício ilegal na área de Agronomia no que tange ao crédito rural. A preocupação dos engenheiros agrônomos é a de garantir que os projetos voltados à agronomia tenham como pré-requisito a participação de um profissional habilitado para a obtenção desse crédito.


“Atualmente, diversos projetos como terraplenagem, laudos de imóveis rurais e seguro rurais recebem o crédito sem ter um profissional habilitado. Esta fiscalização é uma forma de garantirmos que, além da presença do profissional responsável, o projeto seja sustentável e contribua com a geração de empregos”, enfatizou Flávio Botaro.



A Superintendente Maria Edith esclareceu que os próximos passos serão o de levantar as principais instituições financeiras que realizam este tipo de empréstimo voltado à agronomia, esclarecer a importância e a obrigatoriedade da presença de profissional habilitado nessas atividades a fim de garantir a segurança da sociedade e atuar fortemente a fim de coibir tal pratica. O Presidente do Crea-SP, o Eng. Telecom. Vinicius Marchese Marinelli, que também participou da reunião, solicitou prioridade nas ações em questão.


Produzido por CDI Comunicação

Supervisão: Departamento de Comunicação do Crea-SP/SUPGES

Colaboração: Estagiário Vinicius Sarcetta (Crea-SP)


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Mesa de centro aquário!


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Começa nesta terça-feira (24) a 13ª Edição do Congresso Marketing do Agro, realizado pela Associação Brasileira de Marketing Rural (ABMRA) com o tema "O Marketing no Agro 4.0 Agregando Valor e Fortalecendo a Imagem do Setor". Profissionais de toda a cadeia do agronegócio e produtores poderão se atualizar sobre questões relacionadas ao marketing do agronegócio e como fortalecer a imagem do setor. O evento será transmitido online gratuitamente. Saiba mais: https://bit.ly/39bIgwY

#creasp #VocêInformado #notícias #engenharia #agro #marketing


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#onthisday A 107 anos atrás foi fundada a 1ª Universidade Tecnológica do Brasil. Você sabia?
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Coordenadoria Nacional de Comissões de Ética reuniu representantes de todo o País



De 17 a 19 de novembro, estiveram reunidos em São Paulo integrantes da Coordenadoria Nacional de Comissões de Ética – CNCE para o terceiro encontro do fórum consultivo neste ano.


A reunião de três dias teve como objetivo, entre outros pontos, iniciar o debate sobre os novos normativos que substituirão a Resolução nº 1.004/2004 e a Decisão Normativa DN-94/2012, focando sempre na redução de prazos de tramitação e análise dos processos, bem como a aplicação do artigo 75 da Lei nº 5.194/66 e da Resolução nº 1.090/2017 do Confea.



Para o coordenador nacional, Eng. Agr. Marcelo Augusto de Souza Bexiga (Crea-MS), o grande desafio é uniformizar os procedimentos dos julgamentos éticos. “Observamos também que nem todos os Creas dão a importância devida às suas respectivas Comissões de Ética, então estamos usando como parâmetro os bons exemplos de alguns estados para repassar esse conhecimento aos demais”, ressaltou.



Outra debilidade apontada pelo coordenador da CNCE é a ausência da ética como disciplina nas grades curriculares das universidades. “Praticamente o estudante não é preparado, não tem noção de ética profissional. Uma das nossas lutas é para, mesmo que isso não exista no histórico escolar, termos um procedimento institucional durante toda essa trajetória estudantil, desde a aula inaugural até o final do curso, para que os Creas possam falar sobre a importância do comportamento profissional no mercado de trabalho. Nas nossas palestras, a gente sempre fala: antes da ética vem a moral, que está junto com a educação, a formação básica da família”, disse.


Tribunal de ética



O presidente do Crea-SP, Eng. Telecom. Vinicius Marchese Marinelli, participou dos trabalhos finais do encontro e ressaltou que as Comissões de Ética representam uma das frentes mais importantes do Sistema Confea/Crea/Mútua. “Aqui em São Paulo, por exemplo, nosso objetivo é fazer da Comissão um verdadeiro tribunal de ética, uma corregedoria da profissão. Isso vai contribuir para a melhoria geral do Sistema”, disse. 


Para o engenheiro, esses colegiados serão fundamentais para a transformação pela qual os Creas precisam passar. “É necessário foco no atendimento, na resolução dos problemas do profissional. Parte disso é punir com rapidez e segurança quem comete irregularidades no exercício da profissão. A Comissão de Ética deve ter como objetivo a eficiência nos grandes desafios e a modernização de procedimentos do Sistema vai propiciar esse passo adiante, tão essencial”, ressaltou. 


Participação virtual



Depois de realizarem a segunda reunião do ano virtualmente ainda no segundo semestre, os membros da CNCE retomaram em São Paulo os encontros presenciais.


Inicialmente prevista para ser realizada em São Luís do Maranhão, esta terceira reunião precisou ser transferida para São Paulo por conta do aumento de casos de Covid-19 em território maranhense. “Importante agradecer a disponibilidade e os esforços do Crea-SP para viabilizar o nosso encontro, pois em poucos dias após o nosso contato inicial já estava tudo resolvido”, ressaltou Bexiga.


Ainda assim, os recursos virtuais não foram desprezados e possibilitaram a participação das assessorias técnicas do Confea e do Crea-PR e da assessoria jurídica do Crea-MG, bem como das coordenadorias dos regionais do Mato Grosso e do Ceará.



O coordenador da Comissão de Ética do Crea-SP, Geógrafo Marcos Aurélio de Araújo Gomes (também coordenador da Câmara Especializada de Engenharia de Agrimensura – CEEA) ressaltou sua satisfação ao receber em São Paulo todos os membros da Coordenadoria e agradeceu em nome do Presidente do Crea-SP, Eng. Vinicius Marchese Marinelli. A reunião também contou com a participação dos demais integrantes da Comissão de Ética do Regional paulista.



A medida visa o atendimento aos questionamentos de órgãos como o Tribunal de Contas da União – TCU “que nos pedem explicações do porquê, diante de tantos autos de infração nos Creas, a porcentagem de punição ser tão baixa”, disse.


Segundo o coordenador, de cada 500 processos que chegam à terceira instância, menos de 30 implicam em punição. “Vamos tentar ser um pouco mais rígidos, a gente quer que o profissional siga a linha correta. A intenção da coordenadoria nacional é passar esse conhecimento da forma mais transparente possível para todos os regionais, para que a gente saia dessa muralha que é o Crea.  Mostrar para a sociedade que nós estamos trabalhando realmente para o exercício profissional correto. As pessoas deste grupo, os conselheiros que estão aqui, dedicam-se à melhoria e à valorização profissional no mercado, desenvolvem um trabalho sério”, finalizou.



Produzido pelo Departamento de Comunicação do Crea-SP


Reportagem: Jornalista Perácio de Melo – DCOM/SUPGES


Colaboração: Estagiário Vinicius Sarcetta e CDI Comunicação


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